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Número de inadimplentes na Bahia cresceu 10,32% em maio, aponta SPC Brasil

Número de inadimplentes na Bahia cresceu 10,32% em maio, aponta SPC Brasil

Foto: Ilustrativa

O número de inadimplentes da Bahia cresceu 10,32% em maio de 2023, em relação a maio de 2022. Os dados são do SPC Brasil. O dado ficou acima da média da região Nordeste (8,80%) e acima da média nacional (9,42%). Na passagem de abril para maio, o número de devedores da Bahia cresceu 1,27%. Na região Nordeste, na mesma base de comparação, a variação foi de 1,69%. A variação observada em maio de 2023 ficou acima daquela observada no mês anterior. A abertura por faixa etária do devedor mostra que o número de devedores com participação mais expressiva na Bahia em maio foi o da faixa de 30 a 39 anos (23,31%). A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 52,69% mulheres e 47,31% homens. Em maio de 2023, cada consumidor negativado do estado devia, em média, R$ 3.098,03 na soma de todas as dívidas.

Os dados ainda mostram que 41,13% dos consumidores do estado tinham dívidas de valor de até R$ 500, percentual que chega a 55,18% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000. O tempo médio de atraso dos devedores negativados da Bahia é igual a 25,4 meses, sendo que 34,86% dos devedores possuem tempo de inadimplência entre 1 a 3 anos. Em maio de 2023, o número de dívidas em atraso de moradores da Bahia cresceu 20,37%, em relação a maio de 2022. O dado ficou abaixo da média da região Nordeste (20,79%) e abaixo da média nacional (20,86%).

Na passagem de abril para maio, o número de dívidas da Bahia cresceu 2,91%. Na região Nordeste, nessa mesma base de comparação, a variação foi de 3,36%. A variação observada em maio de 2023 ficou acima daquela observada no mês anterior. O setor com participação mais expressiva do número de dívidas em maio no estado da Bahia foi Bancos, com 58,60% do total de dívidas. Em maio de 2023, cada consumidor inadimplente na Bahia tinha em média 2,060 dívidas em atraso. O número ficou abaixo da média da região Nordeste (2,069 dívidas por pessoa inadimplente) e abaixo da média nacional registrada no mês (2,087 dívidas para cada pessoa inadimplente).

Fonte: 97NEWS

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