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Polícia Federal conclui que Bolsonaro não praticou crime de prevaricação no caso Covaxin

Polícia Federal conclui que Bolsonaro não praticou crime de prevaricação no caso Covaxin

A Polícia Federal concluiu, em relatório final enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (31), que o presidente Jair Bolsonaro não praticou o crime de prevaricação no caso da negociação para compra da vacina indiana Covaxin.

A corporação afirmou que não ficou demonstrada de forma material a ocorrência de conduta criminosa, e informou à ministra Rosa Weber, relatora do caso no STF, que avaliou desnecessário interrogar Bolsonaro no caso.

O caso Covaxin se tornou centro da CPI da Covid no Senado e chegou a inflamar protestos pelo impeachment do presidente após denúncias.

O preço da Covaxin foi o maior entre todas as vacinas que o governo negociou: R$ 80,70 por dose – quatro vezes mais cara que a AstraZeneca, da Fiocruz, que é a de menor custo. A rapidez para fechar o contrato chamou a atenção e teve a participação de uma empresa intermediária, a Precisa Medicamentos.

O contrato de compra só foi suspenso pelo governo depois das denúncias. Até que, em agosto de 2021, foi cancelado.

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